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About me

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A bit about me

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Profile

Deepak Bhagya

Personal info

Deepak Bhagya

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Birthday: 21 SEP 1986
Phone number: +(12) 34 567 89
Website: www.dakshbhagya.com
E-mail: Me@dakshbhagya.com

RESUME

Know more about my past


Employment

  • 2015-future

    Mutation Media @ Web Developer

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  • 2011-2014

    Websoham @ Exclusive Admin

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  • 2009-2011

    Templateclue.com @ Lead Developer

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Education

  • 2015

    University of Engineering @Level

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  • 2013-2014

    College of Awesomeness @ passed

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  • 2009-2013

    College of Informatics @ graduated

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Skills & Things about me

photographer
86%
html & css
Punctual
91%
illustrator
Web Developer
64%
wordpress

Portfolio

My latest projects


sexta-feira, 10 de abril de 2015

Urang Kurai: demo

domingo, 27 de julho de 2014

Amigo Imaginário


Bom pelo que paresse tudo começou com um garotinho (não sei o nome do garoto, mas aqui vou chamar de Pedro). Ele era uma criança normal quando criançinha, mas seus pais não tinham tido mais finhos e ele era o unico. E ele acabou tendo um amigo imaginário. Bom, seus pais eram evangelicos e não gostavam dessa ideia de amigo imaginário. Mas já que seu filho não tinha irmãos e nem amigos resolveram deixar essa história queta.

Ao passar de alguns meses a mãe do Pedro descobriu que estava gravida. Contou essa notícia para toda a família, todos adoraram, e Pedro ficou muito feliz com a notícia de que em breve iria ter um irmãozinho/irmãzinha. Mas uma coisa estranha aconteceu depois de alguns dias. Pedro chegou em sua mãe chorando muito e dizendo que não queria ter esse irmão. Sua mãe não entendeu o porque do desespero de seu filho, afinal, ele iria ter um amiguinho de verdade para poder brincar.

O pai e a mãe de Pedro conversaram com ele e explicaram que seria bom ter um irmãozinho/irmãzinha, mas Pedro não queria saber de conversa. Ele começou a dizer que não queria morrer e que se seu irmãozinho nascesse ele (Pedro) iria morrer. Ao ouvir isso seus pais ficaram espantados! Aonde seu filho teria ouvido aquilo? Quem teria dito?

Sua mãe perguntou quem teria dito isso, e Pedro, ainda assustado cochichou no ouvido de seu pai, dizendo que teria sido seu próprio amigo imaginário. Pedro disse que seu amigo não iria adimitir ele ter outro amigoe que se tivesse iria morrer.

Seus pais o levaram a psicólogos, mas esse amigo imaginário nunca ia embora. O mudaram de escola e nada. Então resolveram mudar de casa, mudar para qualquer outra casa, longe dali. Seus pais pensaram que assim iriam afastar esse amigo imaginário, mas isso não aconteceu.

Após umas duas semanas do nascimento de seu irmãozinho, Pedro oi encontrado morto em sua própria cama.

Post a Review

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Roland Doe

Este caso horripilante acabou se transformando em um dos filmes de terror mais cultuados e conhecidos do mundo: “O Exorcista”. O nome “Roland Doe” — ou Robbie Mannheim — é apenas um pseudônimo utilizado pela Igreja Católica para preservar a identidade real do garoto possuído, que teria sido submetido a rituais de exorcismo na década de 40. Tudo começou depois de Doe começar a brincar com uma tábua ouija, abrindo o caminho para a ação de espíritos malignos.

A família do garoto começou a ouvir sons estranhos pela casa, e objetos religiosos passaram a se mover sozinhos e a serem lançados das paredes. Doe passou a apresentar arranhões horríveis pelo corpo — alguns formando palavras —, e a falar com voz estranha em idiomas desconhecidos, além de levitar com o corpo todo retorcido.

Aterrorizada, a família de Doe pediu que um padre realizasse o exorcismo, e depois de mais de 30 tentativas o sacerdote apontado pela Igreja conseguiu concluir o ritual. Todo o processo teria ocorrido em um hospital, e os gritos do menino puderam ser ouvidos por todo o edifício. O pessoal que trabalhava na instituição também descreveu a forte presença de um horrível cheiro de enxofre.

Anneliese Michel

Você se lembra do filme “O Exorcismo de Emily Rose”? Ele foi inspirado no caso de Anneliese Michel, que ficou famoso nos EUA na década de 70. De acordo com a história, a jovem apresentava um histórico de epilepsia e distúrbios mentais, e o quadro piorou drasticamente depois de a jovem — que era cristã fervorosa — começar a ouvir vozes e a rejeitar figuras religiosas.

A família de Anneliese, convencida de que se tratava de uma possessão demoníaca, solicitou à igreja que o exorcismo fosse realizado. No entanto, apesar de o pedido ser recusado, dois padres decidiram ajudá-la secretamente. Então, os pais da moça suspenderam o tratamento médico de Anneliese, e após um ano de sofrimento e de quase 70 rituais de exorcismo — dos quais vários foram filmados! —, ela acabou falecendo. Tanto os sacerdotes quanto os pais da jovem foram condenados por homicídio culposo.

Clara Germana Cele

Clara era uma jovem sul-africana que, no início do século 20, aterrorizou as freiras do colégio no qual estudava. Segundo os relatos, Clara decidiu — por alguma razão sinistra — fazer um pacto com o diabo e, poucos dias após o “trato”, começou a se comportar de forma bizarra. Além de se tornar clarividente e de começar a falar em diversos idiomas, a moça ficava agitada ao se deparar com crucifixos e outros objetos religiosos, e produzia sons horríveis na presença das freiras.

As religiosas inclusive flagraram Clara levitando a mais de 1,5 metro de altura algumas vezes, até que decidiram chamar dois padres para realizar o exorcismo. Mais de 170 pessoas teriam presenciado o ritual — que durou dois dias —, e inclusive teriam testemunhado a jovem tentando estrangular um dos sacerdotes e levitando enquanto as sagradas escrituras eram lidas diante dela.

Julia

É muito raro que episódios de possessão sejam descritos por cientistas, já que normalmente são encarados como resultado de problemas mentais ou simples fraudes. No entanto, em 2008, o psiquiatra Richard E. Gallagher, professor da Faculdade de Medicina de Nova York, documentou o caso de uma paciente apelidada de “Julia”, a qual o médico acreditava estar possuída pelo demônio.

O próprio Dr. Gallagher presenciou objetos voando pelo quarto da paciente, além de ver Julia levitar sobre sua cama e falar em idiomas estranhos com voz masculina e gutural. A mulher inclusive teria desenvolvido a clarividência, descrevendo acontecimentos que ela não tinha como saber das vidas de pessoas próximas e, durante os rituais de exorcismo ou quando se encontrava em transe, Julia demonstrava desprezo por qualquer coisa religiosa ou sagrada.

domingo, 6 de julho de 2014

As misteriosas pedras que se movem sozinhas (Vale da Morte)


Nos EUA, existe um lugar com o nome de Vale da Morte (Death Valley), na Califórnia, Estados Unidos (EUA) [Coordenadas GPS - Latitude / Longitude = 36°25'19.15"N, 116°49'22.90"W].
Neste local, um mistério intriga cientistas e geólogos: sobre a lama seca do solo amontoam-se grandes blocos de pedra de mais de uma tonelada de peso cada, e de modo fantástico, se movem sozinhas.
As ''Pedras que andam'' não são naturais do local, chegaram ali depois que o lago secou e desde logo devem ser afastadas as hipóteses de que sejam meteoros caídos do espaço, não apenas o seu exame nega tal afirmativa, como se teriam fragmentado e se enterrado com o choque, e não ficado pousados no chão ressequido.
O fenômeno pode ser observado especialmente em Racetrack Playa, um lago seco onde foram estudados e registrados os mais notáveis movimentos das pedras. Pedras de tamanhos variados são encontradas a distâncias de até milhares de metros de sua posição original deixando rastros de extensão e direção variados, sem evidência alguma de intervenção humana ou animal.
Como rochas tão pesadas poderiam se movimentar?
Houve quem levantasse a hipótese de ter sido o vento ou alguma enchente o responsável pelo deslocamento dos blocos graníticos.

Em 1972, Bob Sharp e Dwight Carey iniciaram uma pesquisa monitorando cerca de 30 pedras.
Cada pedra recebeu um nome e foram observadas por um período de sete anos.
Cercas de proteção para previnir a ação dos ventos foram montadas, mas as rochas moveram-se da mesmo forma, trazendo resultados ainda mais intrigantes; quase todas as pedras apresentaram movimentos que variaram de apenas alguns centímetros até 262 metros, a maior distância percorrida, em direções variadas.

Algumas pedras selecionadas lado a lado apresentaram movimento de apenas uma, com o seu par permanecendo completamente imóvel. Esse cenário caótico tornou difícil encontrar uma resposta satisfatória.
Em 1995, John Reid, professor no Hampshire College, em Massachussetts, formou uma equipe para pesar e medir as rochas. Concluíram que ventos com pelo menos 500 milhas por hora (jamais registrados na Terra) seriam necessários para mover até mesmo as pedras menores.
Apesar disso, John defende a hipótese do deslizamento sobre camadas de gelo, mas esta é contestada por muitos geólogos.
Os fortíssimos ventos ou vibrações geológicas necessários para tal deslocamento certamente destruiriam a camada de gelo sob as pedras e causariam muitos efeitos visíveis na paisagem.
Como a área das pedras fica num parque nacional, com vida selvagem protegida pelo governo, o uso de equipamentos de monitoramento é proibido.
Detalhe interessante: a profundidade dos sulcos onde as pedras se deslocaram é menor que nos pontos de onde saíram e das suas atuais posições, o que permite supor "terem sido tais pedras ligeiramente levantadas ao se deslocarem".

A dama de Raynham Hall

Essa é, talvez, a imagem fantasmagórica mais conhecida de todos os tempos e ninguém, até hoje, teve a capacidade de negar sua autenticidade. Essa foto foi tirada pelo Capitão Provand e por Indre Shira, em 1936.
Os fotógrafos visitaram Raynham Hall, em Norfolk, na Inglaterra, para tirar fotos para a revista Country Life, quando viram a aparição: a dona da casa, Lady Dorothy Townsend, descendo as escadas. Ambos ficaram petrificados e só depois conseguiram levantar a câmera para tirar essa famosa fotografia.

Bloody Mary-Bruxa do espelho

A história da Bruxa do espelho, também conhecida como Bloody Mary, é provavelmente uma das lendas mais conhecidas por todo o mundo.
Não sabemos ao certo a sua origem, mas há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as magia negra.
Em outras versões dizem que Mary era uma jovem que teve os olhos arrancados por um namorado ciumento, há também rumores de que Mary tratava-se de uma bela e vaidosa jovem que ficou desfigurada após um terrível acidente e que resolveu voltar dentre os mortos para vingar-se daqueles que caçoavam dela.

Bloody Mary ao morrer, ficou com sua alma presa na escuridão e o espelho, segundo mitologias, serve como uma espécie de portal para o outro mundo.

Dizem que se você disser "blood Mary" três vezes diante de um espelho, ela aparece!
Segundo a lenda, ao clamar seu nome por 3 vezes, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta.

Há um caso famoso de 4 amigas que diziam não acreditar na lenda.
Suzana, Paloma e Daniela foram dormir na casa da amiga Mônica. Á noite Paloma começou a contar a suas amigas sobre lendas famosas da Europa.
Ela contou a suas amigas sobre uma bruxa chamada Blood Mary que vivia dentro do espelho.
Ao termino da lenda Mônica desafiou Paloma a ir até o banheiro e dizer 3 vezes o nome da bruxa de frente para o espelho.
Apesar do medo, Paloma aceitou o desafio. De frente para o espelho, disse 3 vezes o nome "Blood Mary", mas nada aconteceu.
Suzana, Daniela e Mônica começaram a rir da cara de Paloma, dizendo que ela estava com medo, e que a história que ela contara não passava de uma mentira.
Todas as amigas voltaram rindo para o quarto e acabaram dormindo.
Passado algumas horas Paloma, levantou-se e foi ao banheiro. Enquanto estava sentada no vaso sanitário, ela ouviu um ruido vindo do espelho. Assustada começou a gritar acreditando ser a bruxa.
No momento em que a menina olhou para o espelho viu a imagem de uma mulher cadavérica. O susto foi tão grande que ela não teve forças para gritar e a pobre Paloma caiu no chão do banheiro.
No dia seguinte, logo pela manhã, sua mãe a encontrou caída no chão do banheiro, e quando toicou em seu corpo, percebeu que paloma estava fria, com uma expressão de horror!
Os médicos disseram que Paloma morreu de parada respiratória, e que não souberam explicar a causa.
Paloma morreu sufocada,sem ar.
Sua amigas ficaram traumatizadas. Até hoje ela não tem coragem de olhar para nenhum espelho.

Todo cuidado é pouco quando se estiver na frente a um espelho!
Nunca diga 3 vezes o nome Blood Mary, a bruxa do espelho poderá aparecer para te matar

A Estátua do Cemitério


A lenda em questão é de uma estátua do cemitério local, que, segundo dizem, caminha pelo cemitério e pelas ruas do bairro durante a noite.

'A mulher de bronze'', como é conhecida, encontra-se no Cemitério Paroquial de Itajubá, e segundo dizem testemunhas, ela já foi vista a perambular pelas ruas do bairro Cruzeiro, bairro este que se situa o cemitério.

A estátua é feita de bronze e em homenagem a D. Gabriela de Moura Fonseca, que viveu aqui entre o séc XIX e XX, e que, em toda sua vida, fora fotografada apenas uma vez - contra a sua vontade por seu filho -. A estátua é a imagem da tal fotografia.

O boato mais famoso conta que, certa vez, um homem incrédulo da lenda resolveu ir até o cemitério em uma noite no dia de finados e ter brincado com a estátua, feito caras e bocas em sua frente; indo embora naquela mesma noite com um amigo em um carro, ele dizia estar vendo a ''mulher do cemitério'' aparecendo pela rodovia, o que o levou a um acidente fatal na qual somente seu amigo sobreviveu para contar qual foram suas ultimas palavras...
Algumas pessoas que residem nas proximidades do cemitério dizem ver uma senhora muito parecida com a estátua, mas que caminha muito rapido (quase deslizando) pelas ruas e morros durante as madrugadas.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Suicídio impossível

Pode parecer impossível, mas David Phyall — um britânico muito, muito descontente — decidiu cometer suicídio cortando a própria cabeça com uma serra elétrica. Tudo começou quando o prédio no qual Phyall vivia foi decretado como condenado e todos os inquilinos receberam ordens de se mudar para outros locais. Mas não David!

Mesmo depois de receber 11 ofertas de acomodações alternativas, David se recusou terminantemente a deixar o seu lar. Tanto que, para garantir que não sairia do apartamento vivo — e que daria bastante trabalho para a equipe de limpeza —, ele planejou a própria morte, e de uma maneira absurdamente sinistra.

Phyall prendeu uma motosserra à perna de uma mesa de sinuca, usou fita adesiva para manter o botão de “liga/desliga” ligado, e um temporizador para botar a ferramenta para funcionar. Depois, Phyall se deitou debaixo da mesa, com a corrente da serra posicionada sobre o pescoço e, alguns minutos mais tarde, perdeu a cabeça... literalmente.

Elevador da morte


Imagine que você vai pegar o elevador e, por algum motivo, as portas se fecham sobre o seu corpo e você fica preso. Parece o enredo de um filme de terror, não é mesmo? Pois em 2003, em um hospital — para completar o cenário macabro — dos EUA, o médico residente Hitoshi Nikaidoh acabou ficando preso na altura dos ombros entre as portas de um elevador. O problema é que ele não conseguiu se soltar, e o elevador começou a subir.

Nikaidoh teve a sua cabeça partida pela metade na altura da boca, e a outra pessoa que estava no elevador — havia uma pobre enfermeira lá dentro! — teve que esperar durante mais de uma hora na companhia da metade superior da cabeça do pobre médico, até que uma equipe de salvamento conseguisse tirá-la de lá.

Quadro do "menino chorando"

Todo mundo gosta de histórias inexplicáveis, e o chamado “quadro do menino chorando”, pintado pelo italiano Giovanni Bragolin, acabou se transformando em lenda urbana durante a década de 80, justamente por estar envolto em uma aura de mistério. O artista, na verdade, se chamava Bruno Amadio, e ficou famoso por retratar uma série de meninos e meninas chorosos.

Como toda lenda que se preze, a do quadro de Amadio está recheada de contradições, eventos inexplicáveis, controvérsias e uma pitada de ocultismo. O artista chegou a frequentar uma academia de artes de Veneza — sua cidade natal — e uma das versões da lenda, que começou a circular na Inglaterra, conta que o quadro que acabou ganhando fama de “amaldiçoado” foi um retrato que Amadio fez do próprio filho.

Versão inglesa

O garotinho morria de medo do fogo e, para fazê-lo chorar para a pintura, Amadio segurava fósforos queimando diante de seu rostinho. Ainda de acordo com essa versão da lenda, o menino teria falecido algumas semanas após a obra ser finalizada, e o artista durante um incêndio terrível em sua casa — só para constar, segundo os registros, o italiano nasceu em 1911, e veio a falecer apenas em 1981.
A lenda acabou se consolidando depois que o retrato do menino passou a ser produzido em série na Inglaterra, e diversos incêndios registrados no país foram atribuídos à maldição do quadro, que era um dos poucos itens encontrados intactos após os incidentes. Um conhecido tabloide britânico chegou a publicar um extenso artigo sobre investigações relacionadas à pintura, e inclusive foram organizadas campanhas públicas para destruir as figuras.

Variações da lenda



Além da história que circulou — e foi consolidada pelo tabloide — na Inglaterra, também existem versões não menos interessantes, incluindo as demais crianças retratadas por Bragolin. Uma delas conta que o pintor, passando por dificuldades ao não conseguir vender seus quadros, decidiu fazer um pacto com o diabo. No entanto, em vez de oferecer a própria alma no “negócio”, o artista teria vendido as dos compradores de suas pinturas. Espertinho...

Outra versão conta que as pinturas contariam com várias mensagens subliminares, e algumas das crianças retratadas apareceriam com as pupilas dilatadas. O pintor inclusive teria confessado que a causa disso era que os pequenos estariam mortos, e que eram crianças reais que haviam sido abduzidas para serem entregues ao demônio.
Existe ainda a história de que Bragolin, depois de fugir da Itália para a Espanha durante a guerra, teria usado como “modelos” as crianças que viviam em um orfanato local que foi — adivinhe! — destruído algum tempo depois em um terrível incêndio. Dizem também que o pintor teria pedido a todos os que tivessem obras suas que se desfizessem delas, e que teria inclusive dado uma entrevista a um famoso programa de variedades aqui no Brasil!

Caso você tenha ficado curioso, pode conferir as pinturas originais de Giovanni Bragolin/Bruno Amadio através deste link, e não deixe de contar para a gente nos comentários se já conhecia esta lenda urbana ou se ouviu alguma versão que não incluímos aqui.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

O fantasma do menino na fazenda

O fotógrafo Neil Sandbach estava tirando fotos ao redor de uma fazenda em Hertfordshire, na Inglaterra, quando capturou esta imagem. Quando Sandbach olhou para a foto, mais tarde, ele não podia acreditar em que os seus olhos estavam vendo e tinha absoluta certeza de que não havia nenhum menino em torno da fazenda naquele dia.
Mais tarde, ele perguntou para os proprietários rurais se algum deles já teve alguma experiência sobrenatural por ali, mas não mencionou a foto. Os fazendeiros confirmaram que tinham testemunhado o fantasma de um menino com roupas brancas muitas vezes antes.

O vulto branco na escada

1929. O senhor Walsh estava reformando sua casa e precisou tirar uma fotografia da escada para o seu projeto. Não havia ninguém junto com ele, exceto o seu cão, que estava agitado e diferente naquele dia.
Quando recebeu a fotografia, o homem se espantou: havia um vulto branco no alto da escada. Senhor Walsh morreu 14 anos depois garantindo que a imagem é original.

O demônio no hospital

Essa foto foi tirada do monitor de visualização de uma equipe de enfermagem. Nela, aparece uma criatura negra em cima do paciente que veio a falecer algumas horas depois que a foto foi registrada.

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